quarta-feira, 26 de outubro de 2016

5 atividades de treinamento funcional em Academia

  • Treino Funcional e Cross - Passo a Passo (em vídeo)
  • Treinamento Funcional 200 Exercícios - Aprenda Montar Seu Treino
  • Ebook Funcional Kids
  • academiakettlebell

    Indicadas para todos os níveis de aptidão física e idade, os exercícios funcionais ajudam cada aluno a desenvolver equilíbrio, força, potência muscular, resistência física e coordenação motora. Todas as partes do corpo são trabalhadas, principalmente a região do core (abdômen, lombar e quadril)

    Fitball

    O Fitball é um Pilates funcional com bola suíça. A aula dura cerca de 45 minutos e trabalha coordenação, equilíbrio, fortalecimento e resistência muscular. Utilizamos os princípios do pilates com mais dinâmica no Fitball.

    Fit Fight Training

    O Fit Fight Training (FFT) é uma preparação física funcional para os praticantes de lutas e artes marciais. É indicado também para pessoas que procuram um treino diferenciado e eficaz.

    Treinamento Suspenso

    Outra novidade que pode ser muito divertida são as Fitas de Treinamento Suspenso. Elas são utilizadas para fortalecer e criar resistência muscular utilizando o peso do próprio corpo do praticante. Isso torna um exercício como o agachamento ou a prancha muito mais desafiador e eficiente.

    Powerbike

    A Powerbike simula um treino de rua, reproduzindo situações bem semelhantes. A modalidade é ótima para quem pratica ciclismo seja por prazer ou profissionalmente. E o aluno usa sua própria bicicleta. Basta prendê-la nos rolos fixos existentes no chão da sala de treino e suar a camisa!

    Kettlebell

    O Kettlebell é aquela bola de ferro com alça usada como contrapeso nas balanças das feiras livres na Rússia no século XVIII. Os alunos praticam movimentos pendulares com a bola de ferro - na academia é usada a Pro-Grade, que mantém o mesmo tamanho para os diferentes pesos - com o intuito de trabalhar glúteos, pernas e tronco. O treino também ajuda a perder peso e aumenta a resistência muscular. Em uma hora de aula, é possível perder até 240 calorias.

    Uma das aulas mais procuradas nas academias, especialmente com a proximidade do verão, o kettlebell carrega uma combinação preciosa: pouco tempo de exercício e grandes resultados. Atividades com a simpática mas nada misericordiosa bola de ferro originada na Rússia, podem ser feitas por homens e mulheres. As sessões de 30 minutos são intensas e promovem alto gasto calórico (até 300 calorias por aula). O foco é especialmente as pernas e nos glúteos.

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  • quarta-feira, 5 de outubro de 2016

    COFFITO publica Acórdão sobre o Fisioterapeuta e o Treinamento Funcional

  • Treino Funcional e Cross - Passo a Passo (em vídeo)
  • Treinamento Funcional 200 Exercícios - Aprenda Montar Seu Treino
  • Ebook Funcional Kids




  • Resultado de imagem para treinamento funcional


    O COFFITO, seguindo as suas atribuições legais, e a fim de trazer orientações ao exercício profissional da Fisioterapia, publicou, no Diário Oficial da União do dia 3 de outubro, o Acórdão nº 497,  que reconhece o treinamento funcional como uma ferramenta para o desenvolvimento de capacidades e que, portanto, pode ser considerado como competência do profissional fisioterapeuta.

    De acordo com o texto, o fisioterapeuta, ao utilizar o treinamento funcional em indivíduos saudáveis, pode atuar no intuito de prevenir lesões e desequilíbrios corporais, corrigindo padrões de movimento e postura. Além disso, a mesma ferramenta pode ser utilizada para restaurar lesões e disfunções, atos privativos do fisioterapeuta.

    Para fundamentar o Acórdão, o COFFITO colheu manifestações das Associações Científicas da Fisioterapia que reconhecem o treinamento funcional como técnica própria, mas não exclusiva, do profissional fisioterapeuta. Veja abaixo:

    "Associação dos Fisioterapeutas do Brasil (AFB):

    Conceitualmente o treinamento funcional tem como objetivo o restabelecimento total ou parcial de uma determinada função, ou seja, no ambiente ambulatorial, clínico hospitalar, ou em academias, tem o foco na funcionalidade que é um termo que engloba todas as funções do corpo, atividades e participação, sendo certa a importância do acompanhamento do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional em qualquer fase de treinamento.

    Posicionamento da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia (ABRAPG-FT – BJPT):

    Considerando que o treinamento funcional visa ao equilíbrio das estruturas musculares e à prevenção de lesões e melhora do controle e desempenho motor, objetivos também da cinesioterapia, uma das principais estratégias terapêuticas na Fisioterapia, é nosso parecer que esta técnica faz parte do arsenal preventivo e terapêutico também da profissão de Fisioterapia.

    Posicionamento da Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (ASSOBRAFIR):

    O Treinamento Funcional, baseado nos princípios de cinesiologia, cinesioterapia, biomecânica e fisiologia do exercício, pode e deve ser aplicado na prevenção ou tratamento fisioterapêutico de pacientes que apresentam qualquer tipo de disfunção funcional. Desta forma, a ASSOBRAFIR entende que o treinamento funcional com foco terapêutico é um recurso do fisioterapeuta.

    Posicionamento da Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva (SONAFE):

    Sendo o treinamento (funcional ou não) uma ferramenta ou metodologia para desenvolvimento de capacidades (sejam elas físicas, intelectuais, ocupacionais, etc.), o treinamento funcional pode ser considerado como uma competência do profissional fisioterapeuta. Mas podendo atuar em indivíduos saudáveis, visando à prevenção de lesões e de desequilíbrios corporais, corrigindo padrões de movimento e obviamente de reabilitação."

    Preste atenção!

    • O treinamento funcional não é prática exclusiva do profissional fisioterapeuta, assim como não foi dada exclusividade a outra profissão.
    • A atuação do fisioterapeuta ao empregar o treinamento funcional é a da prevenção de lesões, como requer o próprio Decreto-Lei nº 938/1969, em que a norma de conteúdo aberto permite que o profissional fisioterapeuta restaure, bem como desenvolva e conserve, a capacidade física do paciente, nos termos do art. 3º do decreto supra, a saber: "É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas fisioterápicos com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do cliente."
    Clique aqui e leia o Acórdão completo.


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