segunda-feira, 29 de julho de 2019

Avaliação no Treinamento Funcional

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  • O Treinamento Funcional é um conjunto de exercícios desafiadores e motivacionais que trabalham o corpo de forma integral e intensa, já que não há descanso entre as estações (Air Climber, Esteira, Treinamento Suspenso, Bola Suíça, Corda, Halteres, Bosu, Medicine Ball, Caneleiras e outros acessórios).

    O método trabalha diferentes capacidades físicas com a combinação de exercícios diversificados que desenvolvem força muscular, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e capacidade respiratória.

    É muito importante fazer uma avaliação física antes de começar o treinamento funcional, com ela é mais fácil obter o sucesso desejado. O objetivo de realizar uma anamnese específica sobre atividades físicas e outras anamneses como a cardíaca e outras doenças, postural, nutricional (trabalhe em conjunto com um nutricionista) é que ela possibilita o médico e o educador físico conhecer um pouco do histórico de saúde do aluno, possíveis lesões que ele possa ter sofrido e objetivos a serem atingidos.

    Exemplo de anamnese:

    Nome, idade, peso, estatura, etnia, sexo, nível de condicionamento físico;
    Tipo sanguíneo, fator RH, pressão arterial, F.C em repouso, último check-up;
    Testes de esforço, estresse, anemia, glicose, colesterol (HDL, LDL), triglicérideos;
    Fumante (número de cigarros por dia e se parou, quando?);
    Alergias (fator desencadeante);
    Doenças anteriores;
    Doenças familiares;
    Cirurgias e internações, lesões anteriores;
    Uso de medicação;

    Anamnese Nutricional:

    Nome do (a) Nutricionista, telefone;
    Quantas refeições são feitas por dia;
    Ingere bebidas alcoólicas, qual a frequência;
    Ingestão calórica diária;
    Gasto calórico diário;
    Ingerem líquidos com que frequência;
    Consomem suplementos alimentares, quais;

    Anamnese Atividade Física:

    Pratica algum tipo de atividade física, qual?;
    Quantas vezes por semana e a duração da atividade;
    Intensidade;
    Já praticou atividade física, há quanto tempo?;
    Objetivos da prática da atividade física;
    Horários preferidos;
    Atividades físicas preferidas;
    Disponibilidade, local, dias da semana, horários;

    Em seguida será realizada a avaliação de medidas antropométricas e de composição corporal como: peso, altura, dobras cutâneas e circunferências. E depois conhecer as necessidades e objetivos do aluno.

    Por fim, o treinamento com adaptação, especificidade, sobrecarga, volume e intensidade, individualidade biológica e variações das modalidades do programa.

    Um dos tópicos do curso Treinamento Funcional Online é sobre Avaliação Funcional do Movimento. É único curso que te prepara do começo ao fim. COMPLETO! Clique aqui e saiba mais!

    Essa Metodologia, que o Curso de Treinamento Funcional Online traz, é consolidada, criada a partir da parceria entre o professor Keyner Luiz – Referência Nacional em Treinamento Funcional, com 14 anos de experiência – e a escola VOLL, maior empresa de Pilates e Metodologia do Movimento na América do Sul.


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  • Posição Anatômicas e Movimentos Articulares

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  • Posição anatômica é a posição em que o corpo está em posição ereta (em pé ou posição ortostática), com a face voltada para frente e olhar dirigidos para o horizonte, membros superiores estendidos paralelos ao tronco com as palmas das mãos voltadas para frente, membros inferiores estendidos e unidos com os pés voltados para frente

    Esta não é uma posição habitual, mas uma simples referência para iniciarmos os estudos dos movimentos que são observado em 3 planos:

    1º) O Plano Sagital: É aquele que divide o corpo em duas metades; uma direita e outra esquerda, é o plano nos quais os movimentos são visíveis de perfil. O movimento no plano sagital que leva uma parte do corpo para frente, partindo-se da posição anatômica denomina-se Flexão: exemplo: flexão de quadril.O movimento que leva uma parte do corpo para trás denomina-se Extensão: exemplo extensão do pescoço.

    2º) O Plano Frontal ou Coronal: É aquele que divide o corpo em partes anterior e posterior, é o plano no qual se realizam os movimentos visíveis de frente. O movimento no plano frontal que leva uma região do corpo para a linha mediana do corpo denomina-se Adução: exemplo: adução do quadril. O movimento que afasta uma região do corpo pra longe da linha mediana do corpo denomina-se Abdução: exemplo: abdução do ombro. Para o Tronco e Pescoço o movimento no plano frontal denomina-se Inclinação Lateral.

    3º) O Plano Transversal: É aquele que divide o corpo em parte superior e inferior , é o plano no qual se realizam em movimentos visíveis de cima e de baixo. O movimento em plano transversal que leva uma parte do corpo para "fora" (lateralmente), denomina-se Rotação Lateral : exemplo: rotação lateral do quadril. O movimento que leva uma parte do corpo para "dentro" (Medialmente), denomina-se Rotação Medial : exemplo: rotação medial do ombro. Para o Tronco as rotações efetuam-se para direita ou para esquerda.

    Um programa completo desenvolve os movimentos de forma tridimensional, trabalhando as articulações em todos os ângulos e planos de movimento.

    O nosso corpo é feito de diferentes tipos de articulações, algumas possuem maior possibilidade de movimento e outras menor. Um exemplo é a articulação do joelho que só realiza flexão e extensão no plano sagital, enquanto a articulação escapula umeral (que é a articulação do nosso corpo com o maior número de movimentos) opera em diferentes planos.

    Para controlar o movimento articular temos um conjunto de músculos que envolvem cada articulação, e são os músculos que geram o movimento de forma organizada, trabalhando como um time quando estão sincronizados e equilibrados. Para isso, é necessário que o estímulo seja adequado em relação ao posicionamento articular e ao controle neural que integra o estímulo do cérebro para o sistema motor.

    Cada articulação precisa ser estimulada nos 3 planos de movimento: sagital, frontal e transversal. Vamos então imaginar que cada plano de movimento é como um vetor de força em uma direção. Logo, a mesma articulação precisa de um vetor de força que vem de frente, de trás, de cima, de lado ou de baixo.

    Esses movimentos articulares são importantes da recuperação total de uma articulação. Por isso, cada vez mais há profissionais atrás do conhecimento dentro do Treinamento Funcional para trazer isso para a recuperação de pacientes, que esteja acometido com instabilidade articular ou com alguma limitação.

    Saber trabalhar com o Treinamento Funcional nesse caso é fundamental. Se você é profissional e quer saber mais sobre o assunto, você precisa conhecer  único curso que te prepara do começo ao fim. COMPLETO! Clique aqui e saiba mais!

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  • segunda-feira, 15 de julho de 2019

    Treinamento Funcional e Hipertrofia

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  • Se você frequenta academias regularmente, é provável que já tenha se deparado com diferentes circuitos de exercícios para diferentes necessidades. Existem os exercícios em que você deve pegar em pesos para ganhar massa muscular magra em ambas as zonas corporais, ou seja, tanto nos membros inferiores, quanto nos superiores.
    Para que haja hipertrofia muscular é preciso que as células musculares sofram pequenas lesões a partir dos estímulos oferecidos pelos exercícios, sobretudo quando feitos com pesos. A partir daí, em um processo natural, essas células iniciam sua recuperação e aumentam de tamanho.
    Com o tempo, os músculos do corpo começam a ganhar volume e formas esteticamente mais agradáveis. Assim, o treino de hipertrofia pode ser considerado um fenômeno adaptativo, pois cada vez que as fibras musculares se regeneram, tornam-se mais fortes, maiores e mais resistentes.
    Por essa razão, os exercícios mais indicados para o ganho de músculos são aqueles que visam aumento de força e resistência. Mais do que benefícios estéticos, a hipertrofia muscular tem como pontos positivos a aceleração do metabolismo, fortalecimento de articulações ossos, preparação de atletas — com o intuito de evitar lesões — e também garante um envelhecimento saudável.
    Para dinamizar sua rotina de treinos, muitas academias modernas estão investindo nessa nova maneira de montar o circuito que é nomeada treino funcional. Primeiramente, a ideia pode parecer complicada de efetuar ou desnecessária.
    Porém, você deve lembrar que estudos foram colocados nessa técnica e que ela vem se mostrando bastante efetiva em termos de perda de calorias. Um treino desse tipo não é nada mais do que a integração de diferentes modalidades para que você obtenha ganhos mais gerais. Você pode ter que correr, pular, levantar pesos, jogar bolas, entre outras coisas.
    Para começarmos a pensar no treino funcional de maneira mais efetiva, você deve saber que esse tipo de exercício é principalmente indicado para quem quer perder gordura corporal de maneira geral. Apesar disso, a modalidade gera ganhos em termos de respiração, batimentos cardíacos e circulação do sangue nas veias. Como é comum que você levante ou pegue em pesos durante os circuitos, esses treinos também podem funcionar para a hipertrofia.
    Entretanto, se você realmente procura ganhos mais rápidos na hipertrofia, sem que o seu corpo seja moldado pela perda de gordura, procure uma série mais individual de levantamento de pesos com as pernas e os braços.
    Se seu objetivo é ter um corpo totalmente moldado, com menos massa de gordura e mais massa muscular magra, opte pelo treino funcional. Seu corpo irá reagir como um conjunto aos estímulos, e não em partes específicas. Aqui, mostramos algumas especificidades do treino funcional.
    • Séries curtas: pedalar a bicicleta ou correr na esteira são atividades que não devem durar muito, pelo menos não na mesma intensidade. Você deve colocar a velocidade na mais alta possível, e pedalar ou correr por no máximo um ou dois minutos. A intensidade do treino será garantida nesse curto intervalo. Depois, é importante se hidratar bem e descansar. Não se esqueça de mudar o treino. Se você pedalou, que tal pegar em pesos da próxima vez? Tudo isso deve ser feito apenas em algumas horas.
    • Mudanças na velocidade: a montagem de um treino funcional pode incluir uma esteira, por exemplo, e integra diferentes modalidades. Você pode ter um minuto com a velocidade mais rápida, seguida por outro com uma velocidade menor. Depois, a velocidade ficará média, aumentará de novo, e diminuirá gradualmente. Pulando para um treino de pesos, você levantará 10 quilos, e em seguida um valor menor, seguido pelo máximo que você conseguir.
    • Variação: integrar esteira, bicicleta e outros treinos é comum nesses circuitos. Você pode pedir para seu treinador te fornecer uma lista com todos os aparelhos de corrida ou equivalentes da academia, para que você possa se focar corretamente. Uma outra lista deve conter os treinos de levantamento e de esforço muscular. Não se esqueça de solicitar a definição de horários e períodos de treino para cada uma das modalidades investidas, e integrá-las de maneira diferente em cada dia da semana.
    O resultado já é comprovado: um treino mais dinâmico queima mais gordura, e você poderá emagrecer mais rápido. A variação na velocidade dos aparelhos, assim como na modalidade escolhida, assegura que seu organismo não se acostume a sequência de exercícios. Por isso, ele é mais forçado. Isso não significa que você também não desenvolva a musculatura. Muitas pessoas pensam que uma coisa elimina a outra, mas esse tipo de rotina é criada exatamente para evitar a exclusão. Basta, agora, investir da maneira que você achar melhor.

    DICA BOA: 
    Curso online TREINAMENTO DE HIPERTROFIA - MÉTODOS INTENSIVOS do Prof. Dr. Paulo Gentil. Clique aqui!

    O mesmo é autor dos best sellers “Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia” e “Emagrecimento: Quebrando Mitos e Mudando Paradigmas”. 

    São aulas 100% em video, onde fizemos questão de manter todas as características do curso presencial, com parte teórica e muita prática.


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  • segunda-feira, 8 de julho de 2019

    Saber Fisiologia evita lesões no Treinamento Funcional

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  • Praticamente todos aqueles que um dia resolveram iniciar em algum esporte ou aumentaram suas cargas de treino tiveram um quadro de dor muscular tardia, DOMS (Delayed Onset of Muscle Soreness). Ela surge em até oito horas após o exercício e faz você acordar moído. Tem pico de 24 a 72 horas depois da atividade e pode durar até uma semana. Com o Treinamento Funcional não é diferente.

    Além da dor do movimento, outros sintomas estão presentes: perda de mobilidade, dor à apalpação e espasmos musculares. Também ocorre déficit na produção de força, que surge imediatamente após o exercício e geralmente desaparece em 48 horas.

    Para se recuperar, um bom descanso cai bem. Mas algumas técnicas também ajudam. Compressas de gelo e, em alguns casos, medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares podem ser utilizados.

    Massagens também podem ser empregadas, assim como exercícios de curta duração e "mais leves". Eles melhoram a vascularização do músculo e ajudam na drenagem dos mediadores inflamatórios.

    MICROLESÕES
    Qualquer tipo de movimento pode ocasionar a dor muscular tardia, mas elas são mais comuns nas contrações do tipo excêntricas, quando o músculo se contrai e se alonga. É o que acontece com nossos quadríceps e panturrilhas durante a corrida. Por isso são os músculos que mais doem. Esse tipo de movimento leva à microrruptura de inúmeras fibras musculares e ao aumento de enzimas, o que justifica uma das principais teorias do quadro"

    O mecanismo de produção da dor muscular tardia não está completamente entendido, mas algumas teorias buscam explicar o quadro. A principal delas é que acontecem lesões teciduais com reações inflamatórias e, por isso, sentimos a dor após o treino intenso. Seguindo essa linha de raciocínio, durante o exercício de intensidade elevada há um grande aumento das enzimas musculares CPK na corrente sanguínea, indicando que houve dano tecidual.

    DOR INCERTA
    Além da teoria principal, outras já foram levantadas para tentar explicar a dor depois do treino. Uma delas é o distúrbio neuromuscular. Após o exercício intenso, ocorreria uma desorganização dos mecanismos de contração muscular, levando a espasmos dolorosos. O sistema neuromuscular é a ligação do cérebro com os músculos, que faz o movimento ou o gesto acontecer. Quando treinamos de forma inteligente, o sistema neuromuscular é ativado e favorece uma postura e uma execução corretas dos movimentos, além de estimular as fibras musculares. Quando estamos sem treinamento ou vamos além da conta, podem acontecer distúrbios nessa troca de informações do cérebro com os músculos.

    Há também a teoria que "culpa" o ácido lático, dizendo que ele intoxica os músculos. Mas ela não passa de um mito. Essa teoria é vista como um mito popular, já que os níveis sanguíneos normalizam em até uma hora após a atividade.

    A ADAPTAÇÃO

    Nosso corpo está sempre buscando o equilíbrio e para fazê-lo se adaptar precisamos criar stress. Sim, os exercícios que passamos são criadores de stress no nosso corpo, eles vêm como uma forma de nos tirar do equilíbrio e obrigar o corpo a se preparar para receber novamente esse stress sem que ele cause tanto estrago no organismo. Assim, o corpo vai se tornando mais forte e vai sendo necessário estímulos cada vez mais fortes para conseguir gerar esse stress. Entre os tipos de estímulos temos: excitação, adaptação e exaustão.

    As cargas de excitação são aquelas que quando terminadas o nível de condicionamento físico retorna ao normal. Não existe modificação do ponto de partida no nosso corpo. Já as cargas de adaptação, aparecem quando é dada uma carga (ou sobrecarga) e o corpo se prepara para não sofrer novos desequilíbrios, então ele se adaptação à um nível mais elevado de condicionamento.

    As cargas de exaustão, são aquelas que estão acima da capacidade do sistema e que tendem a causar danos mais severos ao corpo. Nem sempre representam lesão, mas a sua adaptação nem sempre representa em um nível maior de condicionamento, podendo até mesmo piorar em relação ao estado inicial.

    Falando mais especificamente sobre as adaptações, que são os efeitos que os exercícios impõem ao corpo, temos que elas são uma reorganização orgânica e funcional do organismo frente às exigências internas e externas. Elas são reversíveis e precisam constantemente ser reavaliadas e é caracterizada pela formação de novas estruturas de acordo com o estímulo oferecido.

    Podemos ter em vista o tempo e essas adaptações podem ser rápidas, como no caso dos músculos ou lentas que é a adaptação de tecidos como os ossos e tendões. Elas podem ser positivas, negativas, específicas e não-específicas. Por exemplo, ao treinar força a adaptação específica é ao aumento de sarcômeros em paralelo no músculo, e a adaptação não específica seria o impacto sobre o tecido ósseo e o aumento da densidade mineral óssea em consequência.

    DICAS PARA PREVENÇÃO:

    Respeite seus limites – Não vá com muita sede ao pote no início e/ou retorno às atividades.

    Procure um educador físico – É essencial para planejamento inicial dos exercícios.

    Inicie os movimentos – Foque em pouca amplitude, cargas e repetições.

    Descanso – Respeite os períodos de descanso e recupere bem o seu organismo.

    Coma de maneira correta – Assim terá energia suficiente para sua execução e recuperação


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