Com a ascensão do Treinamento Funcional, o cenário fitness vive há algum tempo um choque de metodologias e muita gente defende que a prescrição de exercícios funcionais difere em alguns pontos da prescrição tradicional.
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Os critérios adotados pela comunidade  prática para prescrição do Treinamento Funcional e treinamento de força tradicional apresentam  algumas diferenças marcantes, conforme tabela abaixo:
  
Tabela  1. Diferenças entre treinamento tradicional e treinamento funcional
  
     Apesar das diferenças destacadas acima, a principal  característica do Treinamento Funcional é que o mesmo visa o desenvolvimento do corpo como um  todo, ou seja, o corpo humano é tratado como uma unidade. O treinamento tradicional, principalmente, com o objetivo de  hipertrofia muscular, segmenta o corpo e o trabalha de forma isolada (por  grupamentos musculares).
  
     No entanto, o que parece contribuir com as diferenças de metodologias são os  objetivos almejados, ou seja, os objetivos direcionam para uma forma de  prescrição ou para outra. Alguns autores afirmam que os exercícios  tradicionais podem ser funcionais e devem ser inseridos em programas de Treinamento Funcional. Assim, o exercício em si parece ser apenas um  pequeno componente de um todo e esse todo deve contemplar o corpo de uma forma  global.
  
   É importante que o Treinamento Funcional utilize exercícios tanto simples como complexos,  tanto tradicionais como inovadores, e que o programa seja organizado no intuito  de desenvolver todas as principais capacidades biomotoras do homem.
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