Não é de hoje que profissionais estão usando várias ideias do treinamento funcional para prevenção de lesões, inclusive para preservar articulações. Num treino funcional, o objetivo é que o aluno passe a realizar movimentos que facilitam as atividades diárias, desde a locomoção até o jeito de se sentar.
Uma das grandes diferenças entre o treino funcional e o treino convencional é o aumento da ativação da musculatura de sustentação do tronco (o que chamamos de core). Com mais consciência corporal, os músculos desta região passam a ser solicitados com mais frequência, diminuindo a sobrecarga nas articulações.
O treino funcional destaca-se por levar em conta o fortalecimento das áreas que você precisa (sem deixar de lado aquelas que você quer mais tonificadas).Um aluno pode querer aumentar o tônus da coxa. Porém, ele não consegue nem amarrar os sapatos. Num caso assim, a saída é combinar um treino convencional com o funcional, aumentando a mobilidade. O treino funcional, no início, não necessita de carga, mas estabilidade. O aluno tem que conseguir fazer bem o movimento (de forma estável). Só depois, aumentamos a dificuldade (com mais carga, ou com movimentos combinados, por exemplo).
Como o treino funcional tem o aumento da mobilidade como foco, diminuem os riscos de lesões nos movimentos do dia-a-dia. O treino funcional faz nossas articulações que são mais móveis (como quadril, tornozelo, ombros) serem tão móveis que não precisarão da mobilidade de um joelho. Se sentimos uma dor em alguma articulação é sinal de que outra não tem a mobilidade de que precisamos.
O treino funcional destaca-se por levar em conta o fortalecimento das áreas que você precisa (sem deixar de lado aquelas que você quer mais tonificadas).Um aluno pode querer aumentar o tônus da coxa. Porém, ele não consegue nem amarrar os sapatos. Num caso assim, a saída é combinar um treino convencional com o funcional, aumentando a mobilidade. O treino funcional, no início, não necessita de carga, mas estabilidade. O aluno tem que conseguir fazer bem o movimento (de forma estável). Só depois, aumentamos a dificuldade (com mais carga, ou com movimentos combinados, por exemplo).
Como o treino funcional tem o aumento da mobilidade como foco, diminuem os riscos de lesões nos movimentos do dia-a-dia. O treino funcional faz nossas articulações que são mais móveis (como quadril, tornozelo, ombros) serem tão móveis que não precisarão da mobilidade de um joelho. Se sentimos uma dor em alguma articulação é sinal de que outra não tem a mobilidade de que precisamos.
Muitos profissionais já estão utilizando essa característica do Treinamento Funcional para colocar nos tratamentos de reabilitação. Se você quiser saber mais sobre esse assunto, conheça o Ebook Treino Funcional e Reabilitação. Saiba mais clicando aqui!
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